sábado, 26 de janeiro de 2008

Mais um saco pro lixo...

Não é de hoje que grito e saliento a qualquer direção que os ministros, senadores e deputados (federais e estaduais) são o maior estorvo para o crescimento do país.

No post do dia 13/01/08, eu já reclamava da idiotice e falta de senso desses cidadãos infames. Agora eles me vêm com aquela velha: Dinheiro público enfiado naquele lugar. Provavelmente, eu diria que "aquele lugar" seria o bolso dos vagabundos. Confira a prenúncia da desgraça numa notícia oficial do dia 25/01/08, onde o próprio Ministério Público começa a fuçar nos gastos deste ínfimos seres.

É obvio que eles não gastam como deveriam. Primeiro que no Brasil "Oba-Oba", o que chama atenção é o futebol. Pois de resto, só nos mostram as migalhas. Cadê a expulsão em massa dos mensaloeiros? Lalau e sua grana?
Segundo lugar, estes cargos para mim são a demonstração do subtratamento que têm nossos compatriotas. Não, eles não. O povo. Ou pra você é correto um infeliz trabalhar uma vez por semana, ter férias metade do ano, viver viajando e gastando às custas do Governo, ganhar por mês o que 3/4 da população brasileira não ganha em um ano (às vezes nem na vida toda) e ainda não usam nem metade do cérebro para votar nas decisões que mudariam o futuro do país ?

Não, caros leitores. Assim como no caso da proibição de jogos, as autoridades do Brasil novamente se mostram fracas e infantis, e eu fico cada vez menos orgulhoso de ser brasileiro.

Abaixo o Congresso e o sistema ultrapassado de julgamento e governo!
Porque deixar nossa economia e planos nas mãos de pessoas que não têm o mínimo conhecimento técnico, ou dignidade para ser verdadeiro, é querer avançar empurrando uma parede.

Decepção? Sim. Conformar-se? Nunca!

Até mais.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Caminhos Vazios [1]

Pessoal, estou preparando uma história pra postar no blog, além das outras informações que já venho colocando por aqui. Sempre que quiserem encontrar os capítulos, use a área "Cadernos" e escolha Caminhos Vazios.

Abaixo, segue o ato 1.

1. Aquele que não se fixa

Amarelo. O vento sacudia a copa das árvores em câmera lenta. O sol forte ardia nas penas dos urubus. Tudo que vivia estava seco.
Nessa paisagem hostil, uma forma caminhava. Talvez não um homem, talvez uma miragem. Mas que ele estava lá, estava.
Balangando um sujo saco de batatas aparentemente leve, um surrado chapéu na cabeça que lhe tampava os olhos, uma capa marrom-poeira lhe cobria as costas, uma camisa que já fora branca lhe tampava o peito, uma velha calça não lhe cobria nem mais as canelas. Pés descalços, grossos de caminhar, num trote arrastado e disforme. Ele era manco de uma perna. E na mão direita, uma garrafa. De tão raspada e imunda, não se via se continha algum alcóol.
A trilha invisível se seguiu por mais alguns quilômetros, por infinitas horas, até avistar uma velha cidade de interior. Logo que chegou, sentou-se debaixo da árvore mais próxima e encolheu as pernas. A garrafa e o saco foram postos de lado. Tirou o chapéu e apoiou-o num joelho. Enfim, um rosto aparecia. Viam-se cabelos cumpridos tão desgranhados que as mehores cabeleireiras de Filiópolis diriam que não tinham conserto. Seus olhos cinzentos brilhavam entre pálpebras serradas. Uma barba crespa já lhe passava o pescoço. Nariz era pequeno de largas narinas. Orelhas redondas continham brincos em locais aleatórios. Se alguém fosse personificar a palavra homem sem lar, ele seria a perfeita obra.
Na sua face enrugada tinha mais histórias para contar que qualquer outro velho pelas redondezas. Seu olhar vago fazia-se divagar por quanto tempo já vivera. Contudo, não poderia-se dizer que ele era idoso. Um semblante daqueles de idade indefinida lhe pertencia totalmente.
Os olhos do andarilho fitavam o céu que sobre a simples cidade, cobria de nuvens. Então, adormeceu.

De tão pesado seu sono, foi tido como desmaiado, e levado às pressas por religiosas ao templo do município, que acima se lia "Casa da Benção".

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Bom, esse foi o ato 1, espero que eu os tenha deixado curiosos sobre o meu andarilho. Em breve, o ato 2: Memórias que Virão.

Até mais!

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Ursos de Armadura...?


Bem, lá vou eu em mais uma análise: Falarei sobre o filme A Bússola de Ouro.

Fui a caminho do shopping, na semana passada, na intenção de assistir Meu Nome Não É Johnny, mas meu irmão já o havia assitido. Para não deixá-lo só, acompanhei-o no filme que dedico esta análise.

Imaginava algo como Harry Potter. E não ficou muito longe disso. Aliás, Potter virou um sinônimo de filme sobre mundo mágico... mesmo sendo um filho bastardo de O Senhor dos Anéis, o não-mais-tenro livro dominou o mundo por sua história e estilo. Resumindo: Tudo "parece Harry Potter".
Mas não foi sobre Potter que vim falar, e sim da Bússula.
Posso dar alguns spoilers não muito maus. O mundo mágico da trilogia Fronteiras do Universo (comentarei sobre mais abaixo) é paralelo ao nosso, sendo assim, algumas coisas são parecidas ou têm o mesmo nome. Uma coisa marcante é que lá a pessoa não possui a alma dentro do corpo. Sua alma é um animal que o acompanha durante toda sua vida: um dimon. Não é bem um animal, pois não come nem faz necessidades, e não pode ser tocado por outras pessoas com as mãos nuas. Mas os dimons das pessoas podem se interagir. Isso foi uma coisa que me chamou muita atenção, junto com os ursos de armadura.

O filme realmente tem uma história fantástica, pois é baseado em um livro. Livro este que faz parte de uma trilogia, Fronteiras do Universo. E para se apreciar a história, tem que se levar essa questão: serão três filmes de três livros. Vi muita gente falando mal do longa, mas creio que seja falta de conhecimento sobre a obra original em si. Fazem parte da história mais 2 livros: Faca Sutil e Luneta Âmbar.

O urso de armadura Iorek Byrnison, que ilustra os pôsters e está aí do lado, é um Príncipe destronado que Lyra, a personagem principal, conhece durante sua saga com seu objeto de todas as verdades: a Bússola Dourada.

Não dá pra falar muito, se não acaba com a graça. Espero que assistam. Eu e meu irmão gostamos tanto que já compramos os dois primeiros livros (o terceiro ele disse que vamos comprar mais tarde, se não lemos tudo de uma vez), e estou terminado o Marley para poder lê-lo com tempo (nem pro Marley tenho mais).

Com certeza a marca prima dos bons filmes que virão esse ano.

Aguardo o segundo filme. Muito ansioso. Vida longa à Iorek!

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

"Jornal Mental" - Ed. 1 Ano 1...

Primeiro, leia essas notícias, depois leia meu comentário.

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Counter Strike proibido em todo o Brasil Ao que parece o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor de Goiás começou ontem a recolher todas as cópias de “Counter-Strike” e “Everquest“. A sentença é válida na totalidade do território nacional, e é o resultado de uma acção civil movida pelo Ministério Público Federal. Segundo o site do Procon-GO, o FPS “Counter-Strike” e o RPG online “Everquest” foram considerados impróprios para o consumo, na medida em que são nocivos à saúde dos consumidores, em ofensa a alguns Códigos de Proteção e Defesa do Consumidor.
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Justiça proibe também 3 MMORPGS O mesmo juiz da 17ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado de Minas Gerais que havia probído os jogos Counter-Strike e Everquest, agora soltou uma liminar que proíbe também a distribuição de 3 jogos de MMORPG, ou Massive Online Role Playing Game. Os jogos são Tibia,pela CipSoft, Mu Online, pela K2Network, e World of Warcraft, pela Blizzard Entertainment. Os motivos alegados pelo então Juiz são que '[...]Esses jogos, além de estarem dissimulando a juventude de hoje, prejudicando-lhes a saúde de modo irreversível, deferindo assim do que mandam os artigos 6, I, 8, 10 e 39, IV, do Código de Proteção e Defesa do Consumidor [...] Além do mais, é notável que esses jogos listados estimulam o assassinato de animais e até mesmo de traição, quando você deve matar um de seus amigos em troca de 'Experiência', que serve como um status de poder nos jogos. Na medida que todos os personagens sempre tem de matar desde coelhos e borboletas até humanos e lobisomens, torna-se na cabeça do internauta que ele pode e deve matar todas as coisas vivas ao custo de poder. A última coisa que precisamos nos dias de hoje é mais um estímulo ruim para nossos filhos, que serão os presidentes de amanhã' A boa notícia é de que como a prévia liminar do Juiz levou 4 meses para entrar em vigor, os jogadores terão tempo para de despedir, e afins.
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Fontes:
http://www.gametuga.com/counter-strike-pro...do-o-brasil.php
http://esbr.terra.com.br/posts.php?id=12644

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Conhecem o conceito "desenho é coisa de criança"? Foi criado na década de 50, na Guerra Fria, quando qualquer tipo de menção ou roteiro diferente nos meios de comunicação era considerado traição, pelo governo americano (EUA).

Naquela época, a censura era tão grande, que tudo dava cadeia. Era só você fazer uma animação em que em 1 segundo aparecia um cara com roupa vermelha, você já era considerado comunista. A censura sedou a cabeça das pessoas todo aquele tempo, e os longa-metragens, assim como qualquer outra coisa. Tinham seus roteiros totalmente "sem sal", só podiam fazer filmes sobre mesmice. Assim, as animações, ou desenhos animados eram considerados coisa de criança.
Demorou muito para a coisa mudar de face, mas o conceito sobre deseno animado ser infantil se mantém.

E é o que querem fazer conosco. Censurar, limpar... sabe o que isso gera? 2 coisas:

1 - Quem tem cabeça boa, faz revolta;
2 - Quem tem cabeça fraca, vira cãozinho do governo.

Não estou querendo fazer ninguém sair balançando bandeira da Foice e Martelo. Não. Apenas abra sua mente. O passado remete ao futuro, e a história sempre mostrou isso.

"Pois nós somos os mesmos
e vivemos
como nossos pais"

Esse Brasilzão só me decepciona...

Até a próxima!

sábado, 19 de janeiro de 2008

Marley...

Bom, já se passa o tempo e o povo já abandona meu blog...
Mas tudo bem, o tempo passa e as pessoas se esquecem, é normal.

Okay.
Nesta semana decidi ler um livro que meu irmão ganhou de minha cunhada, dito "best-seller" do momento, chamado Marley & Eu, A vida e o amor ao lado do pior cão do mundo, de John Grogan.
O cara não é um grande escritor, muito menos famoso. Esse parece ser seu único livro, assim pode-se dizer. Ele, como conta em seu livro, é ou era um colunista de jornal, que narra a vida de seu cão Marley após um tempo de sua morte.

Apesar de ser um livro de um autor não famoso antes deste, a escrita é muito bem organizada, e percebe-se a qualidade e riqueza de detalhes... O cara sabe que adjetivos e que metáforas utilizar para deixar o livro com aquele "clima de cão".
Eu ainda não cheguei nem na metade, pois estou me deixando ansioso para lê-lo (tortura pessoal?). E a escrita do jeito que eu gosto: que deixa a pessoa faminta pelo próximo capítulo.

Assim, me apaixonei pelo cão. Talvez porque seja este a junção de minhas histórias com meus quatro cães...

  • Pinote, um pastor alemão que meus pais já tinham quando nasci, única cachorro de raça que já tivemos, e que foi sacrificado em 1998, se não me engano, por problemas de saúde.
  • Rick, um vira-lata branco com uma mancha negra nas costas que o caracterizava, que já estava idoso quando desapareceu depois de uma fuga, no final de 2007. Nunca mais o vimos...
  • Lilinha, cadela que conheci já crescida em Poços de Caldas-MG, encontrada na rua por uma "prima" minha, e que me afeiçoei a primeira vista: levei-a comigo na viagem de volta... isso já faz uns 10 anos, e ela ainda pula saudavelmente no nosso quintal.
  • E por último, a minha experiência mais frustrante e mais cômica, Plank. Esse eu conheci através de uns amigos, que encontraram uma caixa com filhotes abandonados... fofos filhotes. Tanto que não aguentei, e tive que levar o até então chamado Guspe (no caso, seria "cuspe", devido a uma pequena marca branca nos seu espesso pelo negro). Meus pais negavam, e eu insistia. Eles negavam, eu insistia. Depois de combinar muitas coisas, acabei os convencendo, e pude cuidar do pequeno.
Ah, Plank! Quanta bagunça ele fez, quanta coisa ele quebrou, mordeu, rasgou, derrubou, cavou, escondeu e comeu desde que eu o conheci...
Tentei ensinar alguns modos a ele, como andar certo de coleira e tal, mas o máximo que consegui foi pegar a bolinha quando dá vontade nele (quando ele trás de volta, não te devolve, a segura nas mandíbulas) e esperar sentado até eu abrir a porta de seu canil para ele dar um passeio no quintal enquanto eu vou alimentá-lo.
Mas eu gosto muito dele mesmo assim... e quando a Lilinha finalmente partir, seremos só ele e minha família.

Deixo aqui também minha homenagem ao meu cão Rick, que se foi... não sei se foi melhor assim, ou ele morrendo de velho aqui em casa. Grandes aventuras com ele. Muitas também.

Quanto ao livro, garanto que se você ler, irá gostar. A não ser que você seja do tipo que nunca teve um cão na família, e não entende esse sentimento de fraternidade animal...

Como se diz, o cão é o melhor amigo do homem. Eu complementaria a frase: O cão é a parte que complementa o homem.

Até a próxima!

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Febre derivada...


Pior que a possível epidemia patológica, é a "epidemia do povão".

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Divagação...

Peguei isso no Google...Se alguém ainda não entendeu, o nome do meu blog é uma analogia à expressão "Fuck The System", uma idéia (perdão se estiver errado) provavelmente de origem punk, que mostra o ódio das pessoas contra o Sistema, a mídia, mundo globalizado e tudo mais. Acho que vale mais quando se fala em Estados Unidos da América. Porém, meu blog não é necessariamente a favor ou contra isso. É apenas uma brincadeira, no meu caso.
Enfim, estava eu buscando isso no meu amigo e descobri que FTS se resume basicamente à The Exploited e System of a Down. Não só nas figuras. Na "web" também! Engraçado.
O conceito explora a anti-massificação... então por que acaba sendo quase só isso?
O resto deixo para sua própria interpretação.

Aliás, mais uma coisa... hoje, tente procurar imagens de alguma coisa que você pensou agora, lá no meu amigo mesmo. Com certeza você se surpreenderá com os resultados.

domingo, 13 de janeiro de 2008

CPMWTF...!?!?



Quem disse que entre um temporal e outro vem a calmaria?

Há pouco foi votado o fim da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), e que traria muitos benefícios para a população desse Brasil. Mas foi tão "Oba-Oba" essa coisa que nem pensaram no que poderia vir (e veio).
Até eu que sou um jovem bem inútil e não tenho o que fazer na vida sei que o Governo precisa de verba para se manter, e essa verba vem basicamente de impostos. E CPMF é um imposto. Ou seja, se você tiver o mínimo de inteligência, pensaria que de algum jeito teria que repor o prejuízo.
Assim foi, desculpem-me, a cagada. Agora taxaram um monte de coisa, outros fucking impostos subiram (pra variar só um pouquinho), e pior: Estão querendo colocar a CPMF de novo...

Como isso? Que planejamento finaceiro tem esse país? "Eeeeeee vamos destruir esse prédio aqui, só atrapalha... ops! Era uma prefeitura! Ah, a gente faz outra...". Joguem a nossa verba no lixo. Votem o que não presta.

Fomos nós que os colocamos lá mesmo... Do que vamos reclamar?

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Telecomunicando...


Obrigado aos senhores técnicos da Telefonica por proporcionar belos dias a mim e minha família de isolação do mundo da informação.
E perdão aos caros leitores, espero não tê-los perdido...
A demora da volta não se deve a minha pessoa, e sim aos grandes homens desta empresa, que ficaram estendendo o problema até o dia em que minha mãe desembolsou 5 reais para alguém, finalmente, vir resolver o problema.

Desculpem-me, mais uma vez. Em breve atualizarei com mais assunto.

Até!

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Big Blogger Brasil...

E aí, está preparado?

Pra ter que escolher entre ver aquilo ou aguentar os outros canais falando também?
Pra ver, por não sei quantos meses, o povão discutindo sobre gente que está trancada e se degladiando psicologicamente, disputando um valor absurdo em dinheiro?
Pra conhecer mais um bando de indigentes que vão ganhar fama e sumir na mídia rapidamente?
Pra participar de discussões sobre esse programa, direta ou indiretamente?
Pra esquivar de spams referentes a esse programa que virão no seu Orkut, MSN e e-mail?
Pra decorar o nome de todos?
Pra aguentar as chamadas diárias mostrando o desenvolvimento de uma coisa "altamente importante" para os brasileiros?
Pra assistir o "paredão"?
Pra esquecer os problemas com aeroportos, impostos, políticos, e outras coisas que os jornais falam o ano todo?
Pra torcer por alguém que nem sabe quem você é, e tenta te convencer que ele "merece" mais que o outro aquele milhão?
Pra perder tempo com isso?

Viva o Brasil e sua ironia!

Viva o BBB 8!

Ou viva sua vida normalmente...

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Curso Superior...

Estava eu me dirigindo à minha futura faculdade, acompanhado de meus pais, que iriam fazer algumas transações bancárias após isso.
Entramos no recinto, pedimos informação. Fomos à secretaria. Minha genitora vai e questiona um jovem no balcão sobre a inscrição do ProUni, dizendo se ele sabia se era ali mesmo a coisa. Ele diz que não exerce função naquele local. Uma moça ao lado, aparentando ser a única secretária presente, apenas observa.
Metade de uma hora depois, saímos do banco que nos sentamos e vamos ser atentidos pela moça. Ela apenas nos diz que os documentos que o governo deveria ter entregue a eles, referente aos candidatos que obteram êxito com suas notas no ENEM, sofreu atraso, e só seria entregue dia 5. Obrigado, tchau...

#@$#%$##!!! Por que não avisou antes? A gente perguntou pro cara sobre a porcaria do ProUni e ela nem pra dizer "Olha, melhor vocês voltarem dia 5, porque não chegou nada pra gente ainda", mas nãããão, deixe-os esperando. Que ódio...

Falando em faculdade, você pretende fazer alguma? Já fez?
Eu escolhi Engenharia da Computação, mas nem sei se isso é mesmo a minha cara. Meu curso técnico de informática eu estou levando na média, média-baixa (resumindo: na preguiça), será que numa faculdade de engenharia eu iria melhor?

É uma coisa para se escolher bem. Conheço uma história engraçada sobre faculdade:

"Era uma vez uma garota que queria fazer medicina na UNICAMP. Ela fez cursinho durante seu terceiro ano, e não passou. Fez mais um ano de cursinho, e não passou. Mais outros quatro, e não passou. Então, quando finalmente conseguiu entrar, ela viu que não era aquilo que ela queria da vida. Largou o curso."

Complicado. Às vezes, esse curso que a gente escolhe, vai ser o que faremos pro resto da vida. Outras vezes, não.

Já eu, pra UNICAMP tentei Engenharia de Controle e Automação, mas não passei. Destino ou burrice minha, não sei. Agora lá estou eu me utilizando de recursos do Governo e minhas notas do ENEM pra fazer um curso numa universidade paga.

Espero ter feito a escolha certa. Se não for também, ainda haverá tempo de tentar de novo.

Mas fazer cinco anos de cursinho, isso nunca.