quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

"Jornal Mental" Ed.2

"Bovespa sobe 2,33% e quase zera perdas do ano; dólar é o menor desde 2000" - UOL Economia

Linda civilização, a que vivemos!

Enquanto o dólar cai, candidatos a presidente se ofendem nos Estados Unidos da América. "Eu vou tirar o país do buraco, e fazer o dólar crescer de novo!". Quem, em plena campanha, não deveria usar um slogan desse num país onde a esperança diminui a cada dia e a jacosa explicação para isso é a falta de mercado imobiliário?

Hoje o dólar fechou a cotação em baixa de 0,52%, valendo aqui R$1,725. Segundo o UOL, a coisa está feia. É o pior reflexo finaceiro no país desde o século XX (se me permitem a brincadeira).
Por outro lado, nosso realzinho sobe! Diziam por aí que sofreríamos muito com essa desvalorização do dólar, mas no fim estamos é nos dando bem nesse joguinho de sobe-desce.

Quem é anti-estadunidense está que não se aguenta de alegria, vendo-os no seu momento mais "fucking" de todos os tempos. Bom também pra quem trabalha no comércio gelado, das notas frias, ou mesmo sem nota fiscal. Compra a coisa lá por pechincha, e trás pra cá, ficando com sacos de gaita em lucro.

Se alguém me perguntasse qual seria a hora de comprar dólar pra guardar pra mais tarde, eu diria que agora não é o melhor momento. Se der tudo errado? E se a bandeira azul e vermelha não tremeluzir mais como antigamente? Ficar a meio-pau? Abraços para aqueles que tentaram lucrar na troca de moeda desvalorizada!!

Sinceramente eu torço pelos EUA. Torço para que afundem, e a tecnologia japonesa domine o mundo!!!! (Fala sério, muito melhor que a americana)

Será que o fim está próximo? Ou "O Império Contra-Ataca"?

Até mais!

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Alistando e Universitando...

Opa, voltei. Depois de 5 dias sem postar novidades, volto eu aqui.

Nesses dias aconteceram coisas marcantes na minha vida!

1. Comecei minha faculdade, e me aventurei de ônibus por caminhos desconhecidos;
2. Me alistei ao exército, pretendendo não ser chamado.

Como acho que isso algum dia irá ocorrer com vocês (ou espero), contarei um pouco dos fatos ocorridos nesse dia.

1. Ir pra faculdade
Realmente, quando a água bate na bunda, acabando seu Ensino Médio, as coisas mudam. Se você vai trabalhar ou estudar como eu, mudam para pior, com certeza. Ainda mais quando toda sua vida (76,92%) você estudou em outra cidade (e sem levar em conta que 2 anos que estudei em Campinas eu nem lembro), há uma grande dificuldade de adequação por parte da pessoa. E foi por esse problema que temi o pior quando iria para a USF na noite de segunda-feira (11).
Eu passei a última hora antes de sair de casa (saí às 17:30) verificando ônibus, GoogleMaps, horários, ônibus, GoogleMaps... Enfim, parti para o destino. Para chegar ao centro, peguei o convencional 2.52. Desci no ponto que meu irmão indicou e procurei pelo ponto onde passaria o meu próximo: 2.53. Passou um tempo, o ônibus passou e eu entrei.
Lá, eu paguei a passagem, entrei e comecei a olhar pela janela: "Cacete, não sei quando descer desse ônibus!". Mas minha sagacidade, como sempre, me salvou de mais uma. Haviam várias pessoas com mochilas, e pensei "alunos de algum lugar", e fiquei olhando. Desceram vários, mas alguns ficaram. E ficaram. Chegou uma hora que comecei a entender onde estava, e fiquei esperto pra descer. Quando alguém desse sinal, eu ia atrás. E foi, deu certo.
Se um dia você passar por esse tipo de sufoco, vá atrás da multidão quando achar que é a hora certa. Comigo funciona...

2. Alistando-se
Hoje de manhã, madruguei para ir me alistar. "Moleque, já foi lá se alistar?", "Que dia você vai lá resolver seu problema?", etcs, me levaram a ir hoje. Tomei meu leite e parti. O esquema era perto do ponto final, e assim cheguei lá.
Eu não tinha menor idéia do que tinha que fazer, nem como seria. Levei o RG, Certidão de Nascimento e Comprovante de Residência, porque era isso que dizia na internet, mas o resto, nem meu experiente irmão sabia. Enfim, quando se chega aos "quase-18", tem-se que tomar jeito, e fui perguntando tudo.
"Onde que é que se alista?"
"Onde eu arranjo esse papel?"
"Me empresta sua caneta?"
"Onde eu entrego isso?"
"É só ir lá fora e esperar, né?"
Mas acabei respondendo algumas frases, também.
"É, esse ano renovo meu RG... (sorriso sem-graça)"
(meu RG é impossivelmente estraçalhado)
"Tá, conferi e tá tudo certo"
"Hum, então na próxima eu prendo o cabelo"

Se você for se alistar, chegue cedo. Pergunte. Se eu não tivesse dado o rosto a tapa, estaria lá até agora esperando alguém ter dó de mim.

Dia 17 de Junho eu volto, e se Deus quiser eu serei liberado (se ele não quiser, eu me libero!).

É isso.

A vida anda conforme os passos que a gente dá

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Alegorias e Confetes...

Cá estou eu novamente, depois de uma pequena pausa sem novos artigos. E o meu tema de hoje é Carnaval.

Pensava aqui: há quanto tempo isso é feriado? Por que o brasileiro (ou o povo fluminense) aprecia tanto essa manifestação (que um dia já foi) cultural?
Eu até que queria fazer um informe cultural, mas não achei a resposta dessas coisas: a Wikipédia tá fora do ar. Porém, me sobraram outras dúvidas e assuntos! Lá vou eu em mais um texto para você refletir no país em que vive.

Veja bem. Nossos compatriotas de épocas atrás já sentiam o que o brasileiro de hoje sente: preguiça. E o que melhor que um feriado que se alonga para acabar com sua preguiça?
É até engraçado pensar nisso, se negamos tanto ao mundo que somos ociosos, sendo que isso está no nosso sangue. Estranhos são os brasileiros que trabalham, pesquisam, soam e fazem o Brasil girar! Tem tanta gente lá no Congresso ganhando dinheiro e coçando a virilha, não? Certos estão eles...

Escândalos aqui e acolá, nossos representantes estão cada vez mais desmascarados. Eu acho isso bom. Sabe-se há tempos que essas patavinhas rolam por baixo dos panos, e só agora com o Lula que estão desenterrando as pouca-vergonhas. Que pelo menos eles façam esses seus desvios de modo menor e menos abusivo agora, ou vão ser encontrados. Um a um.
Os que não foram descobertos ainda que gastem o que puderem antes de chegar a sua vez de deixar o cargo.

Mas enquanto rola o feriado para uns, outros se matam de trabalhar para compensar a vagabundagem dos outros. Ou só eu que percebi que o país continua funcionando, mesmo no Carnaval? Quando ganham uns, perdem outros: Lei da Selva de Pedra.

Eu? Eu aproveito a farra, sabendo do que tenho pela frente... Um ano sem feriados prolongados. Lamentável calendário vazio (ou cheio). Se meu aniversário valesse alguma coisa, ainda teria mais o que comer e durmir. Quem reclamou de 2007, vai se ver com o recém chegado 2008.

É. E vamos assim, levando. E assim, desfilam os carros da Unidos dos Não-Sei-Das-Quantas, Não-Sei-O-Que de Vila Fulana, Acadêmicos de Onde-Judas-Perdeu-As-Botas e Caprichosos de Lugar-Nenhum: O brasileiro brasileirando o país, empurrando-o com sua enorme pança, levando-o para para o buraco em que já estamos.

Fim de papo.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Caminhos Vazios [2]

Vamos lá, segunda parte do meu conto Caminhos Vazios.

2. Memórias que Virão

Ele tentou abrir os olhos, ainda meio grudados. Nada via. Nada adiantou. Esfregou as palpébras desesperado. Estava cego?
- Acalme-se - ele ouviu uma voz feminina mas rouca, ao seu lado.
- Que droga é essa? - ele disse.
- Você foi encontrado desacordado na entrada de nossa cidade. Uma das irmãs me avisou e mandei que buscassem-no - ouviu passos ao redor dele. Passos de uma pessoa anciosa.
Ela continuou.
- Parecia estar muito maltrapilho, por isso lhe trouxemos à Casa da Benção. Cuidamos de lhe dar banho, cortar os cabelos e trocar as vestes - então, pensou. Me diga, há quanto tempo não voltava à civilização?
O homem tentou levantar-se, mas seus pés estavam presos. Pela sensação, deveriam ser fibras muito grossas de couro animal. Sacolejou tentando escapar, mas estavam realmente presos. Não queriam que ele saíssem dali. Levou as mãos desesperamente às tiras de couro e puxou violentamente inúmeras vezes, até que a voz voltou a entoar naquele quarto escuro e pequeno:
- Quanto mais se mexer, pior. Acalme-se.
Realmente era pior. Quanto mais puxava, percebia que seu pé ia ficando formigando mais e que ele ia perdendo a sensibilidade neles.
- Okay - disse, finalmente. Porque me trouxe aqui? Tenho mais o que fazer do que ficar trancado num local como esse. Meu caminho é muito longo, e o tempo curto.
- Simples, muito simples - disse ela, num tom agora mais alegre, porém mais cruel. Preciso primeiro confirmar uma coisa - sua voz se tornou mais próxima da orelha do andarilho - seria você sir Kewl Bergur?
Irritado e incomodado com as fibras de couro torturantes, seu cérebro dava voltas. Imagens diversas de sangue, cabeças rolando, cavalos, guerra e areia lhe piscavam mentalmente. Kewl Bergur... seria...
- Sim, já o fui - respondeu, em um tom pensativo.
- Isso facilita muito as coisas - ela andou mais pelo quarto, e com dois tiques, acendeu um pequeno lambião e carregou-o pela alça até centímetros da cabeça de Kewl. O rosto dela era cheio de rugas e cicatrizes, tão mais que ele. No topo da cabeça, um chapéu quadrado, com um brasão de um lagarto amarelado ao redor de um escudo vermelho. Suas vestes longas eram negras, e nas mangas sobravam dobras de tecido. Nos dedos, dúzias de anéis dourados.
Depois de analisar o rosto de Bergur uma terceira vez, ela voltou a falar.
- Já ouvi falar muito do senhor. Pelas colinas de Lihur, pelas lagoas azuis de Gutkürp e pelos campos de Fährl. Por toda terra sua lenda ecoa. Esperava encontrá-lo galgando com seu belo cavalo ao topo de uma montanha nevada, ou reinando em algum castelo fascinante. Vejo que me enganei.
- Como já disse, não o sou mais - repetiu.
- Pode falar como quiser, mas o corpo e a mente ainda são os mesmos, e provavelmente os poderes também...
Ela agarrou a mão de Kewl com gestos de possessão, observando-a com cobiça. Ele logo a puxou de volta.
- Se quer ter certeza se ainda tenho forças, me deixe aqui preso por mais tempo.
- Vejamos o que ainda faz, meu rapaz - duvidou a velha misteriosa.
Dizendo isso, ela abaixou o lambião e foi em direção a parede. Deu dois toques leves no que deveria ser uma porta, e ela se abriu. Ela passou, apagou a chama e trancou a porta novamente. Tudo voltou a ser escuridão.
- Será? - pensou sozinho novamente Kewl.
Sentou-se na sua cama de madeira podre e começou a concentrar nas mãos. Murmurou algo, tocou três vezes a parte interna da mão direita. Então, todas as suas energias do corpo foram fluindo para sua mão aquela mão, de uma forma azul luminosa. Ela foi se iluminando, e logo havia uma pequena chama vermelha, assim revelando uma tatuagem curiosa na palma da mão de Bergur.
Logo a pequena luz se tornou uma bola de fogo do tamanho de um pêssego, depois de uma laranja, e finalmente era tão grande como um côco. Ele admirou sua magia tão bem executada, depois de anos sem realizá-la. Enfim, contente pelo seu feito, preparou sua mão por trás do ombro como fosse para um impulso, juntamente com a bola enérgica e mirou nas tiras de couro enfeitiçadas que o prendiam. Em seguida, lançou-a.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

40 graus...?

Grandes amigos, leitores e passantes... VOLTEI!

Sim, estava passando a semana na cidade do Rio de Janeiro e cheguei há algumas horas. Estava louco para voltar e descrever minhas deshcoberrrtashhhh (opa, desculpe o sotaque recém-adquirido!) e aventuras fantásticas no Pão de Açúcar e no amigo do peito e de braços abertos, Cristo Redentor!

Vamos lá, meu extenso diário de bordo (um pouco retocado, admito) fala mais que qualquer descrição resumida, logicamente.

  • DIA 1 - 27/01 - DOMINGO
O dia começa comigo acordando em casa, às 6h AM, e pegando a táxi em frente de casa (o primeiro de muitos da viagem) lá pelas 7h. Entram Paulo (pai), Maria Beatriz (mãe), Guilherme (irmão) e Rodrigo (eu!), mais minha avó, Vanda.

Chegamos a rodoviária de Campinas (esta que está para se aposentar, devido a nova construção) e desembarcamos do táxi para embarcar no ônibus. Minha avó, que veio para cá para assistir a colação de grau do meu irmão, voltava conosco, e quando saímos no nosso ônibus (rumo ao Rio), ela ainda esperava o dela.
Viagem tranqüila. Tempo bom, ar condicionado, apoio para os pés, bastante espaço entre os bancos. Quanto ao geral do ônibus, OK. Quanto à paisagem, nem tanto. O tempo ia passando e o cenário ia ficando cada vez mais desagradável: casas de alvenaria sem reboco para todos os lados, sucatas largadas ao seu destino degenerativo, e todas aquelas coisas que caracterizam um local esquecido pelo Governo.
3h depois (era cerca de 11h AM) estávamos num daqueles Graal de estrada. Depois da refeição, eu e meu irmão partimos para o toilet (estou viajando, eu posso!). E é lá que ocorre uma das cenas mais bizarras: Gui se assusta com o papel toalha automático. Passado o hilariante susto, segue o jogo.
Voltamos ao ônibus. Continuam a passar do nosso lado paisagens e mais paisagens horríveis. Naquele momento eu comecei a achar que a "Cidade Maravilhosa" seria a única bela entre uma região desértica. Paredes pixadas, muros incompletos, muita poeira.
Ao chegar finalmente na fétida rodoviária da cidade-alvo, me deparo com mais descuido, sujeira e abandono. Agora penso se aquiilo é resultado da falta de pessoas em volta, ou a falta delas...

Para chegar ao hotel SESC, dá-lhe táxi. O amigo fez um precinho camarada sem taxímetro pra gente, e meu pai aceitou. O triste era que os meus pais conseguiram esquecer de trazer uma coisa talvez crucial: o endereço do hotel (óóóó!!). Mas o motorista do tal "táxi alternativo" deu seus pulos e nos entregou ao bendito hotel.
Chegamos, entramos, nos identificamos, pagamos, subimos e nos alojamos. Agora estou aqui descrevendo o primeiro dia do meu diário de bordo, assistindo São Paulo X Corínthians.
No final, nem assisti o jogo direito, pois saímos para conhecer as redondezas e procurar locais para fazer as refeições. Voltamos ao hotel pelas 6h30 PM.
Fim do dia.

  • DIA 2 - 28/01 - SEGUNDA-FEIRA
Acordei aproximadamente 9h AM: família vai à praia. Tomamos café da mnhã e partimos (como se fosse muito longe...).
Sol? Nada. Caminhada. Praia vazia. Voltamos pro hotel. Comemos um "lanchinho".
Como meu pai havia contratado uma empresa que passava por alguns pontos turísticos do Rio, saímos pelas 2h PM para conhecer a cidade com uma guia. Confesso que temia uma cilada. Sabe-se lá quantos caras no Rio são confiáveis. Certo, depois de um tempo acabei perdendo o medo e me divertindo bastante.
Fomos primeiro ao Cristo. Aliás, o Cristo foi um marco na minha vida. Tanto que eu comentei com o Gui que aquilo parecia mais uma reunião da ONU do que um monumento visitado... Tinha estadunidense, alemão, russo, japonês, indiano, entre outras dúzias de nacionalidades. Até brasileiro tinha! Me senti em outro país, de tantos gringos.
Nossa minivan também era uma salada global: 4 argentinos, 4 brasileiros e 4 gringos babacas que imagino serem de algum país nórdico.
Enfim, descemos a "montanha" para ver o resto do roteiro turístico. Passamos por algumas favelas, inclusive na que foram rodadas cenas do longa crítico Tropa de Elite. Vimos ainda o Maracanã (que na verdade se chama Mario Filho... o nome comum vem do nome do bairro, Maracanã) pela parte free, porque a parte mais massa era 20 pilas para entrar. Dpois partimos para o Sambódramo, que de perto não tem metade do tamanho que a Globo faz parecer ter.
Fim de passeio, 40 reais bem investidos, com certeza... eram 45, mas o jeitinho brasileiro resolve! No hotel, cheguei e desabei.
Lá pelas 7h30 PM, acordei. Saímos para jantar. Às 9h30 voltamos e estou aqui escrevendo o fim do dia.
Amanhã tem mais. Boa noite.

  • DIA 3 - 29/01 - TERÇA-FEIRA
Resumindo: Acordei cedo, tomei café, fomos à praia, sem sol, chuva, ficar no apartamento. A noite fomos visistar a família de uns amigos dos meus pais e depois voltamos para casa. Mas para chegar lá, ficamos uma hora dentro de mais um táxi (trânsito)... Dia mais tedioso da viagem.

  • DIA 4 -30/01 - QUARTA-FEIRA
Acordei depois de ouvir o telefone tocar por seguidas vezes (meu pai ligava do outro quarto). Tomamos café da manhã e fomos à Ipanema. O sol sumiu uma hora depois, tudo bem. Começou a chover, tudo bem. Me encolhi debaixo de um quiosque, tudo bem... MAS ROUBAR MEU CHINELO?!?!? Como dizem os próprios cariocas, "put'quopariuu!". Depois comentarei melhor esse maldito incidente.

Enfim, resolvido o problema comprando uma clássica Havaiana verde, voltamos ao apartamento, nos recompomos e ficamos vendo TV até 1h30 PM.
Depois saímos para visitar o centro do Rio de Janeiro. Pegamos metrô, depois um ônibus na integração e chegamos ao famigerado Pão de Açúcar, que foi mais uma experiência com gringos. Bondinhos cheios e apertados, subir o morro, ver o Rio por cima. Muito massa lá de cima!
Bom, depois pegamos outro ônibus, fomos à Cinelânia, mas não consiguimos entrar no biblioteca de lá. Passamos nos Arcos da Lapa (muito bacana), jantamos num boteco, depois pegamos outro busão e por último, outro metrô.
Então, depois de procurar por uma hora pela região de Copacabana a feirinha Hippie, compramos algumas coisas, pechinchamos bastante e levamos umas bugigangas. Voltamos ao hotel pelas 9h30 PM.

  • DIA 5 - 31/01 - QUINTA-FEIRA
Bom, acordamos às 3h AM, e, sem tomar café, partimos de táxi (o último?) para o aeroporto.
Chegamos cedo pra caramba, nosso avião só chegaria 5h40... Nesse meio tempo vi o pagodeiro Dudu Nobre partindo para Belo Horizonte.
Entramos no avião, ele taxiou por uns 20 minutos mais, começou a aumentar o barulho e ele decolou. Que experiência bizarra...

Chegamos em São Paulo atrasados 7h10 AM, e perdemos nosso ônibus Capriolli pra Campinas, shit. Solução? Pegar o último táxi! O cara combinou com meu pai e nos levou aqui pra casa de Sampa. Acho que nunca mais vou querer andar de táxi.
Entrei em casa e já liguei o pc e comecei a passar tudo que escrevi no caderno pro blog.
Mas só terminei esse livro aqui dia 01/02...

Viagem fantástica e inesquecível. Recomendo.
Só não largue seu chinelo largado do seu lado, porque alguém pode levar quando você virar de costas por 1 segundo...

Até mais!