Bom, já se passa o tempo e o povo já abandona meu blog...
Mas tudo bem, o tempo passa e as pessoas se esquecem, é normal.
Okay.
Nesta semana decidi ler um livro que meu irmão ganhou de minha cunhada, dito "best-seller" do momento, chamado Marley & Eu, A vida e o amor ao lado do pior cão do mundo, de John Grogan.
O cara não é um grande escritor, muito menos famoso. Esse parece ser seu único livro, assim pode-se dizer. Ele, como conta em seu livro, é ou era um colunista de jornal, que narra a vida de seu cão Marley após um tempo de sua morte.
Apesar de ser um livro de um autor não famoso antes deste, a escrita é muito bem organizada, e percebe-se a qualidade e riqueza de detalhes... O cara sabe que adjetivos e que metáforas utilizar para deixar o livro com aquele "clima de cão".
Eu ainda não cheguei nem na metade, pois estou me deixando ansioso para lê-lo (tortura pessoal?). E a escrita do jeito que eu gosto: que deixa a pessoa faminta pelo próximo capítulo.
Assim, me apaixonei pelo cão. Talvez porque seja este a junção de minhas histórias com meus quatro cães...
- Pinote, um pastor alemão que meus pais já tinham quando nasci, única cachorro de raça que já tivemos, e que foi sacrificado em 1998, se não me engano, por problemas de saúde.
- Rick, um vira-lata branco com uma mancha negra nas costas que o caracterizava, que já estava idoso quando desapareceu depois de uma fuga, no final de 2007. Nunca mais o vimos...
- Lilinha, cadela que conheci já crescida em Poços de Caldas-MG, encontrada na rua por uma "prima" minha, e que me afeiçoei a primeira vista: levei-a comigo na viagem de volta... isso já faz uns 10 anos, e ela ainda pula saudavelmente no nosso quintal.
- E por último, a minha experiência mais frustrante e mais cômica, Plank. Esse eu conheci através de uns amigos, que encontraram uma caixa com filhotes abandonados... fofos filhotes. Tanto que não aguentei, e tive que levar o até então chamado Guspe (no caso, seria "cuspe", devido a uma pequena marca branca nos seu espesso pelo negro). Meus pais negavam, e eu insistia. Eles negavam, eu insistia. Depois de combinar muitas coisas, acabei os convencendo, e pude cuidar do pequeno.
Tentei ensinar alguns modos a ele, como andar certo de coleira e tal, mas o máximo que consegui foi pegar a bolinha quando dá vontade nele (quando ele trás de volta, não te devolve, a segura nas mandíbulas) e esperar sentado até eu abrir a porta de seu canil para ele dar um passeio no quintal enquanto eu vou alimentá-lo.
Mas eu gosto muito dele mesmo assim... e quando a Lilinha finalmente partir, seremos só ele e minha família.
Deixo aqui também minha homenagem ao meu cão Rick, que se foi... não sei se foi melhor assim, ou ele morrendo de velho aqui em casa. Grandes aventuras com ele. Muitas também.
Quanto ao livro, garanto que se você ler, irá gostar. A não ser que você seja do tipo que nunca teve um cão na família, e não entende esse sentimento de fraternidade animal...
Como se diz, o cão é o melhor amigo do homem. Eu complementaria a frase: O cão é a parte que complementa o homem.
Até a próxima!
auehauh a lilinha eh escrota
ResponderExcluirmas nenhum de seus cachorros eh tao forte e musculoso quanto o meu salsicha scooby!!
mwahuauha!!
xD~
kralheo digo....
ResponderExcluirquando vc vai lançar o seu livro
as cronicas d digo
ou como digo no seu nico
digo por digo
HSAUHsuhAUShAUHSuHASuhas
mt phodastico
e vc eh um CUSÂO!!!!!!!!!!!!!
abraços