Nome idiota...

Olá, amigos leitores!

Cá estou eu, criando um blog pra despejar todo esse maldito conteúdo que polui a minha mente... quem sabe a gente não faz um intercâmbio de porcarias?
Segundamente, gostaria de me apresentar. Meu nome é Rodrigo, atualmente tenho 17 anos, sou um adolescente comum, se é que existe isso, não é?
Alguns dos meus grandes prazeres são ler e escrever. Acho que com a escrita se tem a real liberdade. Nos livramos do xilindró mental, e assim podendo transferir algo oculto para as outras pessoas com maior facilidade. Não que aqui eu vá entregar meus segredos íntimos, mas um papo aberto com certeza vocês vão encontrar sempre.
Pretendo também fazer uma salada geral do mundo, da minha vida e do que ocorre em volta das pessoas. Engraçado? Talvez. Quero mesmo é escrever, e se você gosta de ler, seja muito bem vindo!

Estava pensando comigo, já que estou só, em casa, sobre o Natal. Coitado do Papai Noel, cara. Não tem pessoa mais explorada nessa época que o bom velhinho (uma coisa engraçada é que ele nem sempre é velho). O cara tem que trabalhar como um louco em shoppings e nos centros das cidades para ganhar alguns trocados para durante o resto do ano ele ficar jogado por aí. Vai saber o que um Santa Claus abandonado faz, né? Uma professora minha da 5ª série sempre dizia: "Mente vazia, oficina do Satánas!", imagina só um velho, aposentado, que só trabalha no último mês do ano. O que ele pensa esse tempo todo?
E Natal é sempre aquela coisa, né: Família, Cachorro, Arroz com Uvas Passas, Peru, Um Porre de Fruta Que Ninguém Come, tudo sempre igual. Só variam os namorados daquelas primas que você nem sabe de quem é filha, e alguns encostados que vêm ano sim, ano não.
Pra muita gente Natal = Boca Livre... É triste, mas é a realidade. O valor, não diria religioso, e sim fraternal, acaba sumindo. Pelo menos pra mim não faz sentido chamar um monte de gente que você nem sabe quem é, e que dizem que é seu primo do 8° grau, só para aquele momento. Porque ano que vem você vai continuar não conversando, e provavelmente um vai estar pouco se lixando para o outro durante os próximos 11 meses. Isso se no próximo ano ele aparecer de novo, pra filar a bóia natalina.

Ahm... Eu espero que você não tenha sido o parente distante no Natal de alguém, porque senão já terei começado mal essa saga bloguística.